GRAU DE PARENTESCO IMPEDE VOTO DE CONSELHEIRO

O conselheiro Luciano Nunes foi impedido de votar no julgamento que apura se houve irregularidades, por parte da Prefeitura de Teresina, na utilização do recurso federal referente ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF). Durante o julgamento no Tribunal de Contas do Estado, a acusação levantou suspeita com relação ao parentesco do conselheiro e da Procuradora Geral do Município, Geórgia Nunes.

A procuradora é sobrinha do conselheiro. A relação de parentesco é de 3º grau e com isso o conselheiro decidiu abrir mão do voto depois de protesto do Sindicato dos Professores. Ele foi substituído pelo conselheiro substituto Jaylson Campelo.

O julgamento foi suspenso depois de pedido de vista do conselheiro Olavo rebelo. Ele pediu mais tempo para analisar o processo. 

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