A eleição para escolha da nova diretoria do Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina (Sindserm) acontece na próxima semana e as duas principais chapas trocam acusações. A chapa 1, do grupo da situação, é formada por pessoas ligadas ao PSTU. Já a chapa 4 tem membros vinculados ao PPS.
O tesoureiro da chapa 4 é o presidente municipal do PPS, Celso Henrique. Ele diz que a atual gestão comanda o sindicato com bandeira partidária e defende mudanças. Já o candidato a presidente, professor Diógenes Meireles, promete mudar o modelo de gestão atualmente empregado pelos adversários do PSTU.
Segundo ele, a atual diretoria não dialoga com os servidores e impede avanços para a categoria. “Um dos grandes problemas é a politização partidária do sindicato. É preciso tirar essas questões e acabar com a militância de partidos dentro do Sindserm”, falou.
A chapa 1 rebate e propaga que o grupo com lideranças do PPS é a chapa lançada pela prefeitura de Teresina. Segundo eles, Celso Henrique é aliado do prefeito Firmino Filho (PSDB) e quando foi dirigente do Sindserm ajudou o tucano a arrochar salários de servidores.
No dia 15 deste mês, milhares de trabalhadores filiados ao sindicato vão às urnas para escolher a nova diretoria. É aguardar para saber quem vai vencer essa queda de braço.
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