Os problemas financeiros do Estado são maiores e vão além da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O superintendente do Tesouro do Estado, Emílio Júnior, garante que a redução não visa apenas o equilíbrio da folha, mas que ela tem que ser feita em várias áreas.
“O problema do Estado não é só a LRF, é também a crise financeira e econômica do Estado”, argumenta Emílio para justiçar medidas como o corte de terceirizados e em outros setores do Governo do Estado.
Para o superintendente, a redução nos contratos imposto em decreto pelo governador, deve começar a ser cumprida, para amenizar a situação. “É preciso fazer a redução nos contratos. E isso demora muito. Mas temos que fazer uma diminuição em torno de 25%”, avalia.
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