PT AINDA NÃO DEFINIU COMO SERÃO CANDIDATURAS NA CÂMARA

Paixão argumenta que é preciso trabalhar para garantir proporcionais. (Foto: Jailson Soares / PolíticaDinâmica.com)

por Francicleiton Cardoso e Marcos Melo

Está difícil de definir a proporcional para alguns partidos em Teresina. A ida da maioria das siglas de grande visibilidade para um abraço de apoio à reeleição de Firmino Filho (PSDB) fez com que a oposição agora caminhe para um entendimento com os partidos que ficaram. O PT, por exemplo, diz que ainda não sabe ao certo como serão os cálculos para as eleições na Câmara dos Vereadores da capital. Gilberto Paixão (PT) afirma que ainda falta garantir os partidos que vão caminhar com eles para definir a chapa para vereadores.

“A proporcional precisamos amadurecer. Precisamos ver quais são os partidos que estão com a gente para vermos como vai ficar e quem vai andar com a gente aqui na Câmara Municipal”, afirma o parlamentar, garantindo que a aliança entre o PTB, com Amadeu Campos como pré-candidato, renderá um vice petista. A maioria do PT não quer lançar uma candidatura própria em Teresina e agora articula dentro do partido sobre o apoio.

“Está bem avançada. É uma conversação forte com a participação do governador Wellington Dias. Estamos vendo a condição de aliança para depois nós indicarmos um nome do PT para titular ou vice e como a bancada vai sair na proporcional. Nós temos vários nomes que podem ser indicados como vice”, completa. 

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