por Lídia Brito

Em discurso realizado no Plenário do Senado nesta quinta-feira (01), o senador Ciro Nogueira (PP), destacou os avanços do Ministério da Saúde sob o comando do partido. A pasta é comandada hoje pelo ministro, Ricardo Barros, aliado direto de Ciro. Ele substitui o deputado Marcelo Castro (PMDB), que foi o último ministro que a ex-presidente Dilma Rousseff indicou para a pasta. Para Ciro Nogueira, o Ministério da Saúde teve um avanço significativo se comparado à gestão passada do peemedebista.   

O senador do Piauí ressaltou as medidas de contenção de gastos implementadas pelo novo ministro, como a revisão de contratos, cargos, projetos e redução no valor da aquisição de medicamentos. De acordo com Ciro, as ações geraram uma economia de R$ 384,3 milhões aos cofres públicos, o que permitiu ao ministério trazer mais benefícios para a população.

“Esse valor foi destinado a custear 99 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e, ainda, possibilitará a compra de mais de 7 milhões de unidades de medicamentos, a serem distribuídos à população. Na Hepatite C, o número de tratamentos está saltando de 24 mil para 35 mil tratamentos”, citou.

GESTÃO INOVADORA

Ciro afirma que todas as ações de gestão realizadas pelo ministro Ricardo Barros resultaram na eficiência total de R$ 857,1 milhões. Além dos R$ 384,3 milhões economizados em contratos, houve ainda contenção do reajuste inflacionário no valor de R$ 447,8 milhões e de R$ 25 milhões em convênios para a compra de aceleradores lineares utilizados na radioterapia.

Para o presidente nacional do PP, houve a implementação de uma inovação administrativa implementada no Ministério da Saúde. Segundo ele, isso segue as diretrizes do presidente da República, Michel Temer, com objetivo de dar eficiência aos gastos públicos. O senador ressaltou que, por intermédio da atuação de Ricardo Barros, o Ministério da Saúde apresentará aos brasileiros índices ainda melhores no futuro.

“O objetivo do nosso ministro é conseguir atender aos 2.698 serviços da rede pública que deveriam estar recebendo, desde o ano de 2012, um custeio de R$ 3,5 bilhões, anualmente. Grande é o desafio, mas grande também é a vontade de atingir esse propósito”, afirmou.