A Polícia Federal (PF) enviou documento à Justiça Federal nesta sexta-feira (31) em que deixa de pedir a prorrogação das prisões temporárias de Othon Luiz Pinheiro da Silva e Flávio David Barra, presos na da 16ª fase da Operação Lava Jato. Eles estão presos desde terça (28) na Superintendência da PF em Curitiba, e o prazo da temporária termina no sábado (1º).

No relatório apresentado, que é parcial, a delegada Erika Mialik Marena afirma que os documentos apreendidos na 16ª fase da operação, assim como os depoimentos colhidos com os suspeitos, não foram suficientes para comprovar fraude na licitação de Angra 3, tampouco o pagamento de vantagens indevidas para servidores da Eletronuclear. As informações que motivaram a investigação foram trazidas pelo delator Dalton Avancini, da Camargo Corrêa.

A avaliação preliminar da PF pode mudar, a delegada ressalta, diante da avaliação de outros elementos à disposição da invesyigação, mas que não puderam ser analisados até o momento. O documento deve ser avaliado pelo juiz federal Sergio Moro.

Fonte: G1.