ACADEMIA PIAUIENSE DE LETRAS, UTILIDADE PÚBLICA DE TERESINA

Vereador torna Academia Piauiense de Letras utilidade pública de Teresina (Foto: Jailson Soares | PoliticaDinamica.com)

Neste mês de fevereiro, a Academia Piauiense de Letras recebeu decreto de utilidade pública a nível municipal. Já agraciada pelo decreto a nível estadual, a proposta foi feita a pedido de alguns membros da instituição ao vereador Edson Melo (PSDB), como explicou o próprio à reportagem do Política Dinâmica.

“Fui solicitado por alguns membros da Academia para fazer esse decreto de utilidade pública a nível de município. É uma forma de homenageá-la pelos seus 100 anos, que está acontecendo nesse ano de 2017”, declarou Melo.

HISTÓRIA

Segundo o portal da Academia Piauiense de Letras:

As primeiras tentativas de criação de uma agremiação literária no Piauí ocorreram em 1901, quando, promovida por alunos e recém-formados da Escola de Direito do Recife, registrou-se uma primeira reunião preparatória.
A Academia Piauiense de Letras foi criada, efetivamente, por um grupo de intelectuais, em 30 de dezembro de 1917, no salão do Conselho Municipal. A ideia inicial era organizar, em Teresina, a exemplo de outras capitais de Estados da Federação, um grêmio literário, tendo por fim a cultura da língua e o desenvolvimento da literatura piauiense.

Outros intelectuais foram chamados, posteriormente, a integrar a Academia Piauiense, entre eles os poetas Da Costa e Silva e Félix Pacheco, este já membro da Academia Brasileira de Letras, dessa forma completando as 30 cadeiras inicialmente previstas.

Na década de 50, o quadro foi ampliado para 40 cadeiras, como é o caso da Academia Francesa, modelo universalmente copiado pelas academias de letras. Os membros são eleitos e depois de empossados se tornam vitalícios.

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