“ELEIÇÃO SEM LULA É FRAUDE”, DIZ WELLINGTON DIAS

Governador acompanha petistas em defesa de Lula (Foto: Reprodução)

O governador Wellington Dias (PT) está, em Curitiba, para acompanhar o depoimento do ex-presidente Lula ao juiz Sérgio Moro. Ao lado de petistas como a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, o senador Humberto Costa, e o governador do Acre, Tião Viana.

Wellington criticou o juiz Sérgio Moro e disse que Lula é vítima de perseguição pelos adversários, que teriam medo de enfrentar o petista na eleição de 2018. Durante discurso, o governador afirma que “eleição sem Lula é 2018 é fraude”.

“Estamos aqui não apenas em solidariedade ao Lula, mas em defesa do Brasil para todos e que pensa todas as regiões. Queremos o desenvolvimento de todas as regiões. Eles abriram esse processo contra o Lula, mas na verdade é contra um projeto de governo que

fez o Brasil crescer. É a criminalização da política. Defendemos a democracia e um projeto de governo. Querem é ganhar por W. O. Qual o medo de enfrentar Lula nas urnas? Eleição sem Lula em 2018 é fraude. Estamos aqui pelo Brasil”, afirmou.

Em defesa do líder petista, Wellington chegou a comparar Lula ao ex-presidente Juscelino Kubitschek. “Sempre quando um governo se preocupa com os mais pobres, os poderosos trabalham para acabar com esse governo. Foi assim com Juscelino Kubitschek. Agora sabemos que ele foi assassinado. A mesma coisa ocorrem com Lula. Não é o Lula que é perseguido, mas é um campo político, é um projeto político. Em 2013 tivemos saldo positivo de empregos, um país respeitado lá fora. É isso que eles querem acabar”, declarou.

O petista do Piauí fez críticas à política de privatizações anunciada pelo presidente Michel Temer (PMDB). “Eles estão perseguindo esse projeto político e vemos o desmonte do país com privatizações das nossas riquezas. O pré-sal agora será entregue ao capital estrangeiro. O setor elétrico que vai ser vendido. Querem vender a empresa de energia do Piauí por um R$ 1,00. Vão vender a Casa da Moeda, a Chesf, a Eletrobrás. Estamos acompanhando o desmonte da área trabalhista”, disse.

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