ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA E DESVIO DE RECURSOS

Os empresários e agentes públicos investigados na operação Reagente, da Polícia Federal, deverão responder por crimes de associação criminosa, desvio de recursos públicos e dispensa indevida de licitação. A ação da PF foi deflagrada nesta quinta-feira (2) e cumpriu mandados de busca e apreensão em Teresina, Picos, Bom Jesus e Uruçuí.

"Os investigados vão responder, na medida de suas culpabilidades, pelos crimes de associação criminosa (art. 288 do CP), desvio de recursos públicos (art. 312 do CP) e dispensa indevida de licitação (art. 89 da lei 8.666/93), cujas penas somadas podem chegar a 20 anos de reclusão", diz nota divulgada pela Polícia Federal.

A operação investiga esquema criminoso na venda de testes rápidos da Covid-19 para prefeituras do Piauí. Os testes, segundo a Polícia Federal, eram vendidos com sobrepreço de quase 40% em relação ao valor da venda para clínicas particulares.

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