“REMUNERAÇÃO ÍNFIMA”, DIZ CLEANDRO SOBRE NOVOS CARGOS

O procurador Geral de Justiça, Cleandro Moura, nega que a criação de 55 cargos de assessor do Ministério Público do Estado irá onerar a máquina pública. Ele afirma que a remuneração dos profissionais contratados será “ínfima” e não haverá prejuízos para o equilíbrio das contas públicas.

O projeto, que se encontra na Assembleia Legislativa do Estado, é criticado pela oposição. Os deputados avaliam que devido à crise econômica, não seria o melhor momento para a criação de mais cargos. Cleandro lembra que o salário dos servidores será de R$ 1.100.

“Não vai haver prejuízo porque esses cargos possuem uma renumeração um pouco maior que o salário mínimo. Essa função de assessor é essencial para o trabalho do Ministério Público. É uma remuneração ínfima”, afirmou.

De acordo com o projeto, por ano, o Ministério Público deve dispensar R$ 623 mil com o pagamento do salário dos assessores. O texto tramita nas comissões da Assembleia e tem a rejeição dos deputados da oposição

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