O evento de lançamento do Podemos no Piauí que aconteceu nesta segunda-feira (2) na sede da Federação das Indústrias do Piauí (Fiepi) reuniu políticos de diversos partidos. A presença do presidenciável Álvaro Dias, senador pelo Paraná, foi a atração principal. O Política Dinâmica reúne aqui algumas frases proferidas pelos principais personagens do evento político.

O QUE DISSERAM?
“Eu não me filiarei em nenhum partido que componha com o atual governo. Se eu acho que o modelo de gestão implementado hoje no Piauí é ruim e traz prejuízos para sociedade, não faz sentido eu participar de qualquer partido que o apoie”, Norberto Campelo, advogado.

“Os partidos são livres e tomam as suas decisões. Da minha parte eu quero ter uma decisão de estar sempre em diálogo, com quem é da base do governo e com quem é da oposição”, governador Wellington Dias (PT) sobre o Podemos na oposição ao seu governo.

“Nós teremos um candidato a presidente da República e o PT terá outro candidato. E nós combatemos o PT. Estamos combatendo o PT há 15 anos, sobretudo eu lá no Senado. Então somos como ruas paralelas: não vamos nos encontrar”, Álvaro Dias sobre o Podemos apoiar Wellington no Piauí.

“Você [se dirigindo ao repórter] viu hoje o governador Wellington Dias aqui. Está no semblante dele, no rosto dele. É um semblante e um rosto de derrotado, de perdido”, deputado estadual Robert Rios (PDT) sobre presença de Wellington no evento do Podemos.

“Tem hoje muitos oportunistas falando: ‘eu não sou político, eu vou mudar o Brasil’. Não é negando a política que se muda um país. É fazendo ela com os bons políticos que ainda restam nesse país”, Renata Abreu, presidente nacional do Podemos.

“Eu ajudei a eleger o governador e por isso sou aliado de primeira hora dele. Agora amanhã vem o Norberto que não quer [a aliança com Wellington], vem o Sigifroi que não quer, o Elmano que não quer e o nosso grupo vai ser minoria. E se eles não querem, nós não queremos. Funciona assim na democracia”, deputado federal Silas Freire sobre aliança do Podemos com Wellington.

"Não adianta a gente ficar só apontando o dedo e criticando. É hora da gente tirar esses safados, esses corruptos, esses que fazem da política os interesses pessoais. Nós queremos mudança em todos os segmentos", Marcelinho Carioca, ex-jogador de futebol.