PESQUISA TRAZ WELLINGTON DIAS COM 50,48% DAS INTENÇÕES DE VOTO PARA 2018

Os quatro nomes que aparecem na pesquisa: Wellington Dias, Firmino Filho, Ciro Nogueira e João Henrique Sousa (Fotos: Jailson Soares | PoliticaDinamica.com)

Por Ananda Oliveira e Marcos Melo

Pesquisa realizada pelo Instituto Amostragem e publicada na edição desta quarta-feira (28) do Jornal Meio Norte traz as intenções de voto para 2018 e opinião sobre a reeleição do governador Wellington Dias (PT). A consulta, realizada de 16 a 19 de dezembro com 1.137 eleitores de 47 municípios do Piauí, traz Wellington na liderança do cenário eleitoral em 2018. Há ainda quase dois anos para a próxima disputa, mas a vantagem do governador é significativa. Ele aparece com 50,48% das intenções de voto entre os entrevistados.

O prefeito Firmino Filho (PSDB) já negou que irá disputar o pleito estadual, mas aparece em segundo lugar, com 18,73% das intenções. A diferença entre Wellington e Firmino é de 31,75 pontos percentuais. Firmino assume em janeiro seu quarto mandato como prefeito.

Wellington e Firmino têm destaque na pesquisa (Foto: Jailson Soares | PoliticaDinamica.com)

Na terceira posição está hoje o senador Ciro Nogueira (PP), presidente nacional do partido e aliado de Wellington Dias, com 4,49% das intenções de voto. O senador tem denúncias em seu nome e teve seus bens bloqueados

O quarto lugar é do presidente nacional do Sistema Sesi, João Henrique Sousa (PMDB), com 1,67% das intenções de voto. O peemedebista já colocou seu nome como pré-candidato a governador dentro do partido.

Entre os eleitores entrevistados, 11,26% não votariam em nenhum dos nomes citados, votariam em branco ou anulariam o voto. Já os indecisos, que não souberam opinar ou não responderam somam 13,37% do total.

REELEIÇÃO

A pesquisa também consultou os eleitores sobre uma possível reeleição de Wellington Dias. Para 54,27% dos entrevistados, o petista merece ser reeleito. Já 29,02% dos eleitores acreditam que Wellington não merece ser reeleito e 16,71% preferiram não opinar ou não souberam responder a questão.

Nos últimos meses, Wellington tem conversado com partidos de modo a reorganizar seu secretariado, tentando acomodar o maior número de siglas em sua base, provavelmente pensando em 2018. As negociações com o PMDB, por exemplo, pararam em virtude de uma falta de acordo entre os dois partidos.

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