Ainda mais enrolado

Caso o mandato de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) não resista ao escândalo das contas na Suíça, a Câmara dos Deputados poderá vir a ser comandada pelo seu vice-presidente, Waldir Maranhão (PP-MA). O problema é que ele responde a três processos judiciais, e aparece na lista de propina do doleiro Alberto Youssef. Em maio, escapou de outro processo na Justiça Eleitoral pelas contas da campanha de 2010.

Além da citação de Youssef no Petrolão, corre no Supremo Tribunal Federal investigação por lavagem de dinheiro ou ocultação de bens.

Na CPI da Petrobras, Youssef disse que entregou pessoalmente R$ 1,4 milhão ao deputado. O total da propina teria sido de R$ 3 milhões.

Em 2013, a PF grampeou o deputado convidando o doleiro Fayed Treboulsi à sua casa para um encontro. À época, ele negou tudo. 

Fonte:  Diário do Poder

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