PRA BOTAR ORDEM NA CASA

Fábio Sérvio leva pra campanha uma mensagem de austeridade no governo e moralização que alega serem as mesmas bandeiras de Jair Bolsonaro (foto: Marcos Melo | PoliticaDinamica.com)

O empresário e publicitário Fábio Sérvio não quis saber de economizar na promessa de austeridade em sua primeira entrevista como candidato oficial do PSL ao Governo do Estado. Quatro pontos, segundo ele, são inevitavelmente necessários para mudar a “lógica ultrapassada” da política do Piauí.

A convenção do PSL aconteceu no Plenarinho da Câmara Municipal de Teresina (foto: Marcos Melo | PoliticaDInamica.com)

Sérvio apontou que o combate à corrupção é fundamental ao processo de limpeza do Estado. Citou a Operação Topique, da Polícia Federal que prendeu 23 pessoas esta semana e investiga um esquema de licitações no transporte escolar da Secretaria de Educação do Piauí desde 2015. “Essa operação tem um significado muito forte. Parecia que não existia corrupção no Estado do Piauí e agora está comprovado que existe”, pontuou.

O major Diego Melo é candidato a deputado federal e confirmou o PROS -- partido que preside -- na chapa de Fábio Sérvio com a indicação do coronel Carlos Pinho (foto: Marcos Melo | PolíticaDinamica.com)

A partir daí, Fábio alegou que vai realizar uma auditoria nas contas do Estado do Piauí que possa verificar pelo menos os último 20 anos de gestão. Em seguida, apontou que vai diminuir os recursos repassados à Assembleia Legislativa, onde, segundo ele, se gasta R$ 9 milhões por mês com os gabinetes dos deputados estaduais. “Dinheiro não falta pro Estado. Falta prioridade”, frisou.

O candidato a governador do partido de Jair Bolsonaro apontou ainda para o quase inexistente investimento realizado em Segurança Pública no Piauí. “Alagoas tem praticamente a mesma população, o mesmo orçamento e aplica o dobro do Piauí em Segurança”, comparou.

Veja o vídeo da entrevista!


O quarto ponto abordado por Fábio Sérvio foi a liberdade de imprensa. Fábio é o diretor-presidente do jornal Diário do Povo e revelou que tem passado por inúmeras perseguições do governo por conta da linha editorial de seu veículo de comunicação e pela postura de publicar verdades sobre a gestão de Wellington Dias, do PT.

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