MENOS SECRETARIAS, SEM CORRUPÇÃO!

Zé Filho e Luciano Nunes participaram de evento na FIEPI com empresários piauienses (foto: Marcos Melo | PoliticaDInamica.com)

Empresários piauienses iniciaram um debate com pré-candidatos a governador do Piauí. E num evento que contou com a presença do ex-governador Zé Filho, o pré-candidato Luciano Nunes apontou: é preciso cortar pela metade o número de secretarias e coordenadorias para iniciar o combate a corrupção dentro do governo.

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O evento aconteceu na FIEPI. Em certo ponto a palavra foi passada ao pré-candidato a deputado estadual Zé Filho (PSDB). “Qual é seu plano para combater a corrupção?”, questionou. Zé Filho lembrou o episódio em que um empreiteiro revelou que no Piauí, paga-se propina até para os porteiros das secretarias e mesmo tendo dito isso diante da vice-governadora e de um senador da República, o Ministério Público não investigou nada.

Zé Filho falou de sua experiência quando assumiu o Governo do Estado por 9 meses e lamentou que Wellington Dias tenha estimulado a corrupção na atual gestão (foto: Marcos Melo | PoliticaDInamica.com)

“Na democracia, ninguém governa sozinho. (…) os cargos terminam sendo indicações políticas (…) como mudar esse modelo?”, insistiu.

Luciano Nunes falou a respeito da obrigação de um governo combater a corrupção. Segundo ele, o modelo de Wellington Dias faliu o estado e loteou os serviços públicos entre partidos e políticos. “Quando não há controle em cima, a tendência é o descontrole se alastrar. (…) Como alguém vai combater a corrupção se a está praticando também? Então temos que romper com esse modelo”, alegou.

Luciano assumiu o compromisso de diminuir o número de secretarias e aumentar a fiscalização das atividades públicas (foto: Marcos melo | PoliticaDInamica.com)

O pré-candidato a governador apontou que vai diminuir, logo de cara, o número de secretarias pela metade. “Com menos secretarias, a gente aumenta o nível de controle”, justificou. Também afirmou que dará mais participação à fiscalização popular por meio de maior transparência de gastos e atos públicos. “isso vai inibir a corrupção”, considerou.






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