A vice governadora Margarete Coêlho, acredita que não foram apresentadas razões jurídicas para o mandado de condução coercitiva que levou ao depoimento do ex-presidente Lula e vê com grande preocupação as ações das autoridades judiciárias brasileiras.

“A gente já passou por um momento em que as leis e a Constituição não eram respeitadas e não foi bom pra ninguém. Espero que se respeitem as instituições. Eu vejo as instituições democráticas funcionando, cada uma no seu papel. Eu acho que não precisa usar outro expediente que não seja a Lei, então eu vejo com muita preocupação”, afirma.

AS ARMAS SE APRESENTAM 

O jornalista Ricardo Noblat comprova em sua coluna de hoje que o receio demonstrado pela vice-governadora não é exclusivo dos governistas. Segundo Noblat, as forças armadas estão se preparando para uma provável crise que vai além da econômica e política já vivenciada no Brasil. O colunista afirma que as forças armadas estão conversando com as esferas nacionais de forma a intervir caso cheguemos a um estágio de conflito popular que possa vir a acontecer no Brasil. Resumindo em trocados, especialistas já farejam a possibilidade de uma guerra civil no país.