São milhões de reais pagando nada menos que 25 licitações que a Associação dos Oficiais Militares do Piauí (AMEPI) considera suspeitas e uma denúncia feita ao Tribunal de Contas do Estado do Piauí. Segundo o presidente da entidade, major Diego Melo, o Comando-Geral da Polícia Militar protelou por quase dois anos a entrega de documentos para análise e essa atitude já dá o tom da polêmica.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o agora deputado estadual Carlos Augusto (PL) — comandante da PMPI à época das licitações — informou que suas contas já foram aprovadas pelo TCE e não há mais investigações em curso. “Na verdade essas contas já foram julgadas e aprovadas, pelo próprio TCE, e não existe decisão do TCE nesse sentido, pelo menos nunca fui notificado, mas todas as informações estão no site da transparência e o sistema Weber, não tenho nenhuma pendência nas minhas contas nos 12 anos de gestão”.
De todo modo, o TCE determinou a entrega da documentação sobre as licitações para a AMEPI.
E o Major Diego acredita que ainda existe muita explicação a ser dada.
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