Tem mais pepino e abacaxi para o prefeito de Teresina, Doutor Pessoa (Republicanos), descascar. Imagem desgastada, crise financeira no Município e agora paralisações em escala de servidores. É na Saúde, Segurança, só falta a Educação. 

Saúde 

Médicos que atuam em unidades de Saúde do Município estão há dois dias com os braços cruzados. Há ameaça de greve. Dentre outras coisas, os servidores denunciam que a prefeitura não oferece condições estruturais suficientes para o bom desempenho dos trabalhos. 

A mesma medida foi adotada por servidores do Centro de Diagnóstico Raul Bacelar, que está há dois dias sem desempenhar os serviços. O local é responsável pela coleta de materiais para exames. 

"A categoria denuncia o acúmulo de condições precárias de trabalho que se agravam com a política de arrocho salarial promovida pela PMT. Nos anos de 2019 e 2023 trabalhadores de diferentes setores da categoria foram excluídos dos reajustes salariais. Além disso, a Prefeitura não paga a gratificação laboratorial referente ao exercício específico das atividades no laboratório", informou o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Teresina (SINDSERM).

Segurança 

Nesta quarta-feira, 06, foi a vez dos guardas civis. Teve manifestação na Câmara Municipal de Teresina. A principal demanda da categoria é a instituição do o Plano de Cargos e Salários. 

Houve paralisação, por 24 horas, das atividades. Devido ao fato, apenas 5 viaturas, informou um integrante do alto comando da GCM, estão à disposição da população teresinense. 

Tem mais gente

Os próximos podem ser os procuradores do Município. Professores da rede de Educação da capital também já andaram paralisando as atividades, agora só falta a greve. Os docentes continuam cobrando um reajuste salarial com base no novo piso nacional do magistério.