Segundo reportagem do jornal Estadão veiculada nesta quinta-feira, 17, o tenente-coronel, que era ajudante de ordens de Bolsonaro, “vai confessar que vendeu as joias recebidas pelo ex-chefe em agendas oficiais, transferiu o dinheiro para o Brasil e entregou a ele [Jair Bolsonaro] os valores em espécie”.
A informação foi repassada à revista Veja pelo advogado criminalista Cezar Bitencourt (que assumiu a defesa de Cid) e confirmada pelo Estadão.
O outro famoso amigo da onça
A punhalada a Jair Bolsonaro mais conhecida foi a protagonizada por Sérgio Moro, de que o ex-presidente da República aproximou-se devido à visibilidade adquirida pelo hoje senador quando ele atuava como juiz: ficou famoso por conta da Lava a Jato.
De quebra, Moro foi alçado à condição de ministro da Justiça. Assumiu o cargo no início da gestão de Bolsonaro e saiu em 2020, mas de forma conturbada, atacando o então chefe do executivo federal. Após a despedida Sérgio Moro afirmou que Jair Bolsonaro havia cometido os crimes de responsabilidade e falsidade ideológica.
É bom o ex-presidente começar a selecionar melhor as pessoas que vão fazer parte do seu ciclo de amizade.
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