A chama da desarmonia entre STF (Supremo Tribunal Federal) e Congresso continua acesa e Rodrigo Pacheco (PSD), presidente do Senado, é um dos que não se preocupa em apagar.
Vem, que tem
São muitas as demonstrações de força e os recados à suprema corte, ações que até os mais inocentes, politicamente falando, ligam à intromissão do STF em assuntos de incumbência do legislativo (é o caso do marco temporal das terras indígenas).
A última do chefe da Câmara Alta nacional foi a defesa de uma PEC que estabelece um mandato fixo, de oito anos, para os ministros da suprema corte. Detalhe, a pauta, de autoria do senador Plínio Valério (PSDB-MA), estava engavetada desde 2019 e deve voltar a tramitar no Senado na próxima semana.
É como se Pacheco dissesse: "mexeram com quem estava quieto, agora terão que aguentar".
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