Carmelina é 50ª mulher a assumir cargo de PGJ no país

Exposição organizada pelo MPDFT na sede das Promotorias de Justiça de Brasília, foi palco de evento promovido pelo Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais (CNPG), em parceria com MPDFT, para celebrar a posse (no dia 12 de julho) da procuradora-geral de Justiça do Piauí, Carmelina Maria Mendes de Moura, que se tornou a 50ª mulher a assumir o posto mais alto dos Ministérios Públicos desde 1981.

A procuradora-geral de Justiça do DF, Fabiana Costa, que realizou a abertura do evento, destacou que a celebração tem o objetivo de reconhecer a presença feminina em posições de liderança e estimular iniciativas voltadas à promoção da equidade. “Trata-se de reconhecer a competência e a capacidade feminina para somar esforços, de forma equânime, no exercício das atribuições ministeriais”, disse.

Para o presidente do CNPG, Paulo Passos, o MP brasileiro deve lutar para que os direitos previstos na Constituição Federal, voltados à igualdade e à promoção da Justiça, sejam assegurados a todos os cidadãos. “Nós temos um deficit histórico com as mulheres, com os negros e de respeito aos Direitos Humanos”, destacou.

Na mesma linha, a procuradora de Justiça, Ivana Farina, responsável pela Secretaria de Direitos Humanos e Defesa Coletiva do CNMP, reforçou a necessidade de trabalhar pela promoção da igualdade em todas as áreas e destacou o papel do Ministério Público nesse processo. “Mais que trabalhar pela igualdade de gênero, é preciso trabalhar por um país menos desigual. É preciso trabalhar pela Justiça, por mais respeito e mais pudor”, disse.

“Caminhos para a criatividade: geometria construtiva”

A vernissagem, organizada no Espaço Cultural do MPDFT, reúne trabalhos produzidos por alunos do curso de arquitetura da UnB, sob o título "Caminhos para a criatividade: geometria construtiva". Durante o evento, a professora e coordenadora do projeto, Maria Claudia Candeia, que leciona a disciplina Geometria Construtiva, apresentou as obras dos alunos e explicou o conceito criativo em que se baseia a produção. Segundo ela, os trabalhos têm por base o desenvolvimento e o estímulo à criatividade, com metodologia que pode ser aplicada não apenas entre os alunos de arquitetura.



FONTE: Com informações do MPDFT


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