NO PI, EYMAEL FALA QUE PRESIDENTE PRECISA TER OBSESSÃO

Eymael veio para convenção em Teresina (Foto: Jailson Soares/PoliticaDinamica.com)

O pré-candidato a presidente da República, José Maria Eymael, da Democracia Cristã (DC), participou nesta sexta-feira (20), em Teresina, da convenção do partido que homologou a candidatura de Romualdo Sena ao governo do Piauí. Ex-deputado federal por São Paulo e conhecido em todo o país pelo famoso jingle de suas campanhas, Eymael disse que o próximo presidente precisa ter obsessão e estar consumido pelo sentimento de mudar o país.

"O próximo presidente tem que ter uma obsessão para transformar o Brasil num país potência, um país respeitado no mundo, um país que cresça, um país com rendimento para sustentar uma educação de qualidade, saúde de qualidade, lazer e segurança. Não é uma meta, é uma obsessão. O próximo presidente tem que se consumir nessa tarefa. Não aceitar nada que não seja um Brasil potência, um Brasil respeitado pelo mundo, que navegue pelas vias do desenvolvimento mundial. Essa é a proposta central", falou.

De acordo com Eymael, o Brasil precisa ser governado com uma trilogia: competência, honra e caráter. Como um dos deputados federais mais atuantes na Constituinte de 1987 /1988, elel voltou a defender o absoluto respeito à Constituição Federal, que avalia ser uma das mais avançadas do mundo. Segundo ele, se conseguir ser eleito dessa vez [ele já se candidatou quatro vezes] vai fazer com que a Constituição seja expressamente cumprida.

Eymael é um ícone das campanhas no Brasil (Foto: Jailson Soares/PoliticaDinamica.com)

Eymael ainda defendeu a redução dos ministérios para apenas 15 e voltou a falar da necessidade da criação do Ministério da Família. Ele apontou que grandes nações mundiais possuem esse ministério e explicou que o ministério terá duas funções. A primeira é ser uma consciência à Nação para que toda ação de governo tenha como foco a família. O segundo ponto é formular políticas públicas que sirvam às necessidades das famílias brasileiras.

"Se você não governar para a família, você não governa para ninguém", sentenciou.

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