O candidato Bernardo Sirqueira (PT) perdeu mais uma eleição no município de Morro do Chapéu do Piauí, a 210 km de Teresina. O petista tenta ser prefeito desde 1996, ano da primeira eleição após a emancipação do município. Porém, perdeu todas, a maioria por diferenças pequenas.

Bernardo já havia saído das urnas derrotado nas eleições municipais de 1996, 2000, 2004, 2008, 2012, 2016 e agora sai novamente em 2020. São sete derrotas consecutivas.

Esse ano, ele perdeu para o atual prefeito Marcos Henrique (PSD), que já havia lhe derrotado por uma diferença de 56 votos em 2016. Dessa vez, Marcos teve 2.384 votos, o equivalente a 56,92% dos votos válidos. Bernardo obteve 1.804 votos, 43,08% do total. Foram 580 votos de diferença. 

Essa foi a maior derrota sofrida por Bernardo desde que ele iniciou as tentativas de ser prefeito.

O jovem Gean Carlos de Sousa Rodrigues, do município de Queimada Nova, a 512 km de Teresina, é o político mais jovem eleito nas eleições municipais de 2020 no Piauí. Gean Carlos tem apenas 18 anos e se elegeu vereador pelo PSD com 197 votos. 

O jovem vereador eleito nasceu em 18 de junho de 2002. Nas eleições deste ano, Gean era o sexto candidato mais jovem do Estado, porém os cinco mais novos do que ele não ganharam.

PREFEITO MAIS JOVEM

O prefeito mais novo do Piauí é Manoel Portela de Carvalho Neto (PTB), eleito no município de Aroazes com 56,59%. Manoel tem 22 anos e é neto do ex-prefeito Manoel Portela, assassinado em 1996. O jovem prefeito eleito nasceu em 29 de maio de 1998. 

Como já era esperado, o Progressistas foi o partido que mais elegeu prefeitos no Piauí nas eleições municipais de 2020. A legenda presidida nacionalmente pelo senador Ciro Nogueira saiu vitoriosa na disputa pelas prefeituras de 84 municípios. 

O PSD, partido presidido no Piauí pelo deputado federal Júlio César, ficou em segundo lugar na quantidade prefeitos eleitos, com 40 eleitos.

Em terceiro ficou o MDB, que elegeu 35 gestores. O PT, partido do governador Wellington Dias, conseguiu eleger 24 prefeitos, bem menos que em 2016, quando elegeu 38 gestores.

O PTB, partido presidido pelo ex-senador João Vicente Claudino, conseguiu 15 vitórias. O Republicanos fez 9 prefeitos e o PL elegeu 7. O PSB do ex-governador Wilson Martins elegeu apenas 4 e o Democratas garantiu duas prefeituras municipais. 

Já PSDB, PDT e DC elegeram um prefeito cada.

Confira a lista:

Progressistas - 84
PSD - 40
MDB - 35
PT - 24
PTB - 15
Republicanos - 9
PL - 7
PSB - 4
Democratas - 2
PSDB - 1
PDT - 1
Democracia Cristã - 1

A Câmara Municipal de Teresina terá 11 vereadores novatos a partir de 1º de janeiro de 2021. Com 100% das urnas apuradas na capital piauiense, o PSDB elegeu a maior bancada no Parlamento Municipal, com quatro vereadores. Os partidos MDB, PDT, PT e Progressistas fizeram três vereadores cada.

Além dos 11 novatos, Renato Berger (PSD) e Teresinha Medeiros (PSL) já foram vereadores, tinham perdido em 2016 e agora voltam à Câmara Municipal.

Na contramão da vitória dos novatos, alguns vereadores conhecidos na capital não conseguiram se reeleger. Entre eles estão Graça Amorim (Progressistas), Joaquim do Arroz (MDB), Caio Bucar (Republicanos), Ítalo Barros (PSDB), Gustavo Gaioso (Solidariedade) e Joninha (PSDB).

Veja a lista dos vereadores eleitos em Teresina. (Os novatos estão marcados com asterisco).

Jeová Alencar (MDB)
Evandro Hidd (PDT)
Fernanda Gomes (Solidariedade)*
Levino de Jesus (Republicanos)
Gustavo de Carvalho (PSDB)
Paulo Lopes (PSDB)*
Edson Melo (PSDB)
Luís André (PSL)
Aluísio Sampaio (Progressistas)
Dr. Leonardo Eulálio (PL)*
Teresinha Medeiros (PSL)
Venâncio Cardoso (PSDB)
Valdemir Virgino (Progressistas)
Enzo Samuel (PDT)
Neto do Angelim (Progressistas)
Professor Zé Nito (MDB)
Deolindo Moura (PT)
Dudu (PT)
Dr. Luiz Lobão (MDB)
Elzuila Calisto (PT)*
Thanandra Sarapatinhas (Patriota)*
Pollyana Rocha (PV)
Ismael Silva (PSD)*
Vinicio Ferreira (Avante)*
Alan Brandão (PDT)*
Renato Berger (PSD)
Bruno Vilarinho (PTB)*
Markim Costa (DEM)*
Capitão Roberval Queiroz (DEM)*

Deputado federal mais votado de Teresina em 2014 e em 2018. Esses números positivos do capitão Fábio Abreu (PL) nas suas duas eleições para a Câmara Federal fizeram ele se credenciar para disputar a prefeitura da capital em 2020. Começou a campanha na segunda colocação, perto do primeiro colocado, mas viu sua candidatura encolher.

Mesmo com a estrutura da segurança pública a seu favor, Abreu não conseguiu subir nas pesquisas e, para piorar, caiu vertiginosamente. Findado o primeiro turno da eleição, o deputado federal ficou numa constrangedora quinta colocação com 29.037 votos, o equivalente a apenas 7,02% dos votos. Nem os seus maiores críticos previam um cenário desses.

Bem distante dos primeiros colocados, o capitão viu o segundo turno passar muito longe. Abreu termina a eleição ultrapassado pela jovem Gessy Fonseca (PSC), que surpreendeu ao ficar na terceira colocação com 50 mil votos, e pelo petista Fábio Novo, que terminou em quarto.

Os graves problemas na segurança pública, sobretudo em Teresina, parecem ter sido cruciais para a queda de Abreu. Até bem pouco tempo ele comandava a Secretaria de Segurança do Piauí. Saiu da pasta justamente para ser candidato a prefeito, mas deixou um indicado no cargo.

Existem candidatos que, mesmo perdendo, saem de uma eleição maiores do que entraram. Porém, esse não é o caso do capitão Fábio Abreu. Muito pelo contrário.

Uma das eleições mais badaladas do interior do Piauí terminou com derrota para o grupo político do governador Wellington Dias (PT). Em Picos, terceira maior cidade do Estado, o ex-prefeito Gil Paraibano (Progressistas) foi eleito prefeito com 51,96% das intenções de voto.

Totalizada a apuração das urnas, Paraibano teve 21.531 votos contra 16.725 (40,37%) do petista Araujinho. Na terceira colocação, o coronel Edwaldo Viana (PSL) teve 2.317 votos. 

Com a vitória, Gil Paraibano volta ser prefeito de Picos após oito anos fora do poder. Ele já governou a cidade duas vezes seguidas, de 2005 a 2012.

O resultado da eleição em Picos impõe uma derrota a um dos homens mais ricos do Piauí. Araujinho, sogro do secretário estadual de Fazenda Rafael Fonteles, é mega milionário e foi o político que declarou maior patrimônio à Justiça Eleitoral nas eleições deste ano. Essa foi a primeira empreitada dele em disputais eleitorais.

A eleição na ‘cidade modelo’ era uma das principais e mais simbólicas do interior do Estado devido à disputa política entre o senador Ciro Nogueira, presidente nacional do Progressistas, e o governador Wellington Dias. Diferente de 2016, dessa vez o aliado de Ciro foi quem venceu.

O vereador mais votado de Teresina nas eleições de 2020 é Jeová Alencar (MDB). Com 11.062 mil votos, ele se consolida como uma das principais lideranças políticas da capital. O parlamentar já havia sido o mais votado em 2016, quando teve 10.194 votos. Na época, ele ainda era filiado ao PSDB e aliado do prefeito Firmino Filho.

Com a reeleição confirmada e votação ampliada, dessa vez na oposição, o político vai para o terceiro mandato seguido de vereador. O volume de campanha de Jeová em quase todas as zonas da capital, principalmente na Zona Sul de Teresina, seu reduto eleitoral, já indicava que ele seria um dos campeões de votos.

Presidente da Câmara Municipal de Teresina desde janeiro de 2017, Jeová foi o principal cabo eleitoral do candidato a prefeito Dr. Pessoa (MDB), que está no segundo turno. Com a primeira colocação em mais uma eleição e agora protagonista político consolidado na capital, o vereador já se credencia para alçar voos maiores em eleições futuras. 

O prefeito Mão Santa (DEM) foi reeleito neste domingo (15) em Parnaíba. Com 100% das urnas apuradas, ele derrotou seu principal oponente na disputa, o deputado estadual Dr. Hélio (PL), candidato do governador Wellington Dias (PT). Mão Santa teve 50.075 votos, contra 20.123 de Hélio. Em termos percentuais, Mão Santa alcançou 68,34% dos votos válidos.

Além de Mão Santa e Dr. Hélio, a disputa tinha os candidatos Marcos Samaronne (PSD), atual vice-prefeito, que teve 3.141 votos, e Romualdo Seno (DC), que teve 861 votos.

Com a vitória, Mão Santa garante mais quatro anos de mandato na segunda maior cidade do Piauí. Vai ser a terceira vez que ele comandará a prefeitura. Além do mandato atual, o político já havia sido prefeito de Parnaíba entre os anos de 1989 e 1992.

Amigo de Jair Bolsonaro (sem partido), Mão Santa recebeu declaração de apoio público do presidente da República em uma live durante a campanha. O vice-prefeito eleito na chapa de Mão Santa é Beto Teles (Progressistas).

A candidata Gessy Fonseca (PSC) sai da eleição municipal de 2020 muito maior do que entrou. Até então desconhecida da população de Teresina, a jovem de 29 anos teve 50.221 votos (12,14%) para prefeita da capital e, de forma surpreendente, ficou na terceira colocação.

Considerada 'candidata nanica', Gessy surpreendeu na reta final e ficou na frente de nomes conhecidos, como os deputados Fábio Novo (PT) e Fábio Abreu (PL). Abreu iniciou a campanha como um dos favoritos e despencou ao longo da disputa. Novo era o candidato do governador.

A terceira colocação para Gessy Fonseca numa eleição com 13 candidatos, muitos deles bastante conhecidos e com experiência em outros pleitos eleitorais é, sem dúvida, um feito que o PSC deve comemorar. É importante lembrar que Gessy nem era a candidata do partido e assumiu a missão de disputar a prefeitura na metade de setembro.

Ela foi lançada candidata após Walter Alencar desistir da disputa municipal. O PSC não tinha sequer uma chapa de vereadores competitiva e ninguém com mandato estava com Gessy. 

Por todos esses fatores, a candidata do PSC sai da eleição com muita moral. Agora, ela passa a ser o nome mais cobiçado pelos dois candidatos que foram para o segundo turno.

Quebrando a tradição de disputas eleitorais acirradas no município de Santa Cruz do Piauí, o atual prefeito Barroso Neto (PTB) foi reeleito neste domingo (15) com uma maioria esmagadora. Ele derrotou o candidato Rogério Bié (PSB), nome apoiado pelo ex-governador Wilson Martins (PSB) e seu grupo político. Wilson é natural de Santa Cruz.

Barroso teve 2.932 votos (64,94%) contra 1.583 (35,06%) de Rogério Bié. Foram 1.349 votos de maioria. A vantagem do petebista sobre o adversário é a maior da história do município. O gestor já havia derrotado o grupo político de Wilson nas eleições municipais de 2016.

Barroso Neto é filho do ex-prefeito Jurandir Martins, liderança tradicional na política da cidade. Embora Jurandir Martins ainda seja parente de Wilson Martins, seu grupo político historicamente rivalizou com o esquema do ex-governador no município de Santa Cruz.

Nas eleições de 2020, a chapa de Barroso Neto teve como vice-prefeita Gláucia Portela (Progressistas), viúva do ex-prefeito Alcides Neto, que morreu em setembro deste ano.

Com 100% das urnas apuradas, o candidato do governador Wellington Dias (PT) no município de Paes Landim, a 457 km de Teresina, foi derrotado e não conseguiu se reeleger. 

Primo de Wellington, o atual prefeito Gutemberg Moura Araújo, o Gutim (PT), tentava a reeleição, mas perdeu para o candidato Thalles Moura (Progressistas).

Thalles teve 1.664 votos (50,89%), contra 1.606 de Gutim (49,11%).

A derrota de Gutim é simbólica por vários motivos. O município de Paes Landim é a terra natal do governador e Gutim é primo de Wellington. Além disso, a derrota foi para o Progressistas, principal partido rival do PT nas eleições municipais de 2020 no Piauí.

O ex-prefeito de São Lourenço do Piauí, Manoel Ildemar Damasceno Cruz, o Mazim, precisou comparecer na manhã deste domingo (15) ao Fórum de São Raimundo Nonato após denúncia de compra de votos. Mazim é pai da atual prefeita e candidata à reeleição Michelle Oliveira (PP).

De acordo com a Polícia Militar, o ex-gestor supostamente teria comprado voto de um eleitor em um local de votação na cidade. Uma pequena quantia em dinheiro foi encontrada com o eleitor que possivelmente vendeu o voto. A polícia foi acionada após o episódio gerar bate-boca entre Mazim e fiscais no local de votação.

O promotor de Justiça da região autorizou que fosse feita a condução do ex-prefeito para uma sala da Polícia Federal no Fórum de São Raimundo Nonato. Mazim se deslocou em um carro particular acompanhado de um advogado. Uma viatura policial foi atrás. Após prestar esclarecimentos, ele pagou uma fiança de 10 salários mínimos e foi liberado.

Mazim foi prefeito de São Lourenço do Piauí por dois mandatos entre 2005 e 2012. Ele tem condenações na Justiça e é réu em várias ações penais na Justiça Federal. Foi em São Lourenço que a prefeita Michelle Oliveira homologou, em março deste ano, um concurso público feito na gestão do pai em que 27 parentes foram aprovados.

O Política Dinâmica tentou contato por telefone com o ex-prefeito Mazim, mas as ligações foram encaminhadas para a caixa postal.

A Polícia Federal deflagrou neste sábado (14) operação que investiga desvio de recursos públicos para compra de votos nas eleições deste ano em algumas cidades do Piauí. 

Conforme a PF, o Governo do Estado, por meio das Secretarias de Defesa Civil e das Cidades, fez vários pagamentos a empresas de fachada abertas em nome de laranjas. Nos últimos dias, foram identificados diversos saques de valores em espécie por parte dessas empresas.

A investigação aponta que foram duas empresas de fachada abertas para receber os recursos públicos. A desconfiança aumentou porque os pagamentos se intensificaram nos últimos dias.

A Secretaria das Cidades é comandada pelo deputado estadual Fábio Xavier (PL), que está licenciado do mandato para ocupar o cargo de secretário. Já o secretário da Defesa Civil é Geraldo Magela, que foi indicado ao cargo pelo falecido deputado estadual Fernando Monteiro.

A operação mobilizou 30 policiais federais no Piauí para cumprimento de sete mandados de busca e apreensão nos municípios de Teresina e São Francisco do Piauí. As ordens judiciais foram expedidas pelo Juízo da 98ª Zona Eleitoral de Teresina.

O QUE DIZ O GOVERNO DO PIAUÍ

Ao Política Dinâmica, as secretarias de Estado da Defesa Civil e das Cidades informaram, por meio de uma nota conjunta, que todas as empresas prestadoras de serviços são contratadas seguindo os parâmetros legais e que elas prestam os serviços pelos objetos dos contratos. 

Diz a nota que os pagamentos às empresas são realizados obedecendo todas as formalidades legais, após a conclusão da prestação dos devidos serviços contratados. O texto pontua ainda os casos estão sendo apurados e que os órgãos irão colaborar com as investigações da Polícia Federal para tomar providências cabíveis sobre os responsáveis.

A Polícia Federal prendeu na madrugada deste sábado (14) uma candidata a vereadora no município de Geminiano, a 321 km de Teresina. A prisão ocorreu após o carro em que a candidata andava ser abordado por volta das 0h15 por uma guarnição da Polícia Militar. 

No veículo havia uma quantia de R$ 4.300, lista de anotações de eleitores e material de campanha. Conforme a PF, ficou evidenciada a prática de corrupção eleitoral.

A candidata foi conduzida até a equipe da Polícia Federal designada para atuar na 62ª Zona Eleitoral em Picos. Lá, a PF lavrou o auto de prisão em flagrante dela e de um assessor que se encontrava de posse do dinheiro e das anotações de eleitores.

A candidata foi liberada após pagar uma fiança de 10 salários mínimos. O assessor pagou fiança de um salário mínimo e também foi liberado. Os dois foram indiciados pela PF.

A Justiça Eleitoral foi acionada e precisou intervir para conter ataques a adversários cometidos pelo candidato a prefeito Márcio Moura (PSD), no município de Simplício Mendes, a 416 km de Teresina. O juiz Rostônio Uchôa Lima de Oliveira, da 37ª Zona Eleitoral, concedeu direito de resposta ao ex-prefeito e candidato Zé Lopes (MDB). Na decisão, ele entendeu que Zé Lopes e sua família foram atacados de forma leviana no programa eleitoral de Márcio Moura.

Em sua propaganda veiculada em uma emissora de rádio, Márcio chamou Zé Lopes de "candidato fake news" e o acusou sem provas de ter histórico de corrupção, de ser ficha-suja e estelionatário. O candidato do PSD, apoiado pelo atual prefeito Dr. Heli, do mesmo partido, ainda atacou a família de Zé Lopes ao dizer que seu irmão, o ex-prefeito de Floresta do Piauí, Avelar Lopes, é um "empresário da noite falido e com dívidas com agiotas". 

Nem mesmo o conhecido cantor e compositor Francis Lopes escapou dos ataques. Márcio Moura insinuou em seu programa eleitoral que o cantor desviou mais de R$ 1 milhão da antiga Fundac em apenas três meses da passagem dele pela presidência da instituição em 2015. Apesar das afirmações do candidato, não existem evidências das acusações.

O Ministério Público Eleitoral opinou pela concessão do direito de resposta. Para o promotor que analisou o caso, Márcio Moura deixou de apresentar propostas em seu programa eleitoral para apenas fazer ofensas com mero intuito de macular a imagem de Zé Lopes e sua família. O promotor mencionou que ele não apresentou nenhuma prova do que disse.

Por se tratar de ordem judicial, o direito de resposta foi veiculado nesta sexta-feira (13), mesmo com o horário eleitoral já tendo se encerrado no rádio e na televisão. A resposta ainda vai ser veiculada na manhã do sábado (14). Na quinta-feira (12), um carro de som utilizado pela campanha de Márcio Moura chegou a ser apreendido pela polícia por circular nas ruas de Simplício Mendes veiculando ofensas e ataques a Zé Lopes e sua família.